Chamem-me o que quiserem, digam o que bem entenderem, mas eu não abdico do meu pensamento.
Esta equipa não existe.
Ou porque anda tudo de ressaca das festas, ou porque vinham todos ainda a dormir (cabe na cabeça de alguem um jogo às 14 horas, quando a maior parte desta malta se levanta ao meio dia?), ou porque a táctica continua errada, o que é certo é que não temos uma equipa coesa e batalhadora. E o resultado está à vista. Além disso, este 15 inicial está desgastado e cheio de vicios que já se não perdem.
Acreditem, sinceramente, não é má vontade ou xenofobia. Mas porque não se mexe nos lugares dos estrangeiros? Alguns arrastam-se em campo desde o príncipio da época. Não trazem nada de valor acrescentado à equipa. Pelo menos neste momento. Salvo uma ou outra excepção diga-se.
E, na medida em que o tempo vai passando e a época chegando ao fim, cada vez se nota mais a falta de alternativas em alguns dos lugares chave da equipa. Abertura? Chutadores? Agora já nem chutadores existem, lá vai o esforçado do Hugo resolvendo a questão e assumindo a despesa da função? Já não há treino de pontapé aos postes? Passou de moda?
Meus amigos, não considerem isto má lingua, entendam-no antes como o lamento que é. A AAC Secção de Rugby, os Pretos, merecem bem mais do que isto. Assim se encham de humildade alguns doutos pensadores e gestores da causa meloã e o assunto resolve-se.
Melhor período do jogo, os últimos 20 minutos. Quando já muito cansaço e desânimo estava instalado no seio dos pretos. Valeu o jogo pelo esforço e empenhamento de 3 ou 4 atletas que fizeram juz à camisola, apesar de branca. Valham-nos esses que não viram a cara ao jogo e ao empenhamento.
Pretos sempre.
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