sábado, 24 de março de 2012

ACADÉMICA VENCE TAÇA DE PORTUGAL SUB21

Os Pretos Sub-21 venceram a final da Taça de Portugal jogada hoje, no Estádio Nacional, ao derrotar o CDUL por 10 a 6.

Parabéns ao putos e à equipa técnica que os orienta. Bonito de ver o apoio de muitos simpatizantes que marcharam de Coimbra.

Foi a festa do Rugby.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Final da Taça de Portugal Sub-21 Académica X CDUL

Os Pretos do escalão Sub-21 deslocam-se este sábado dia 24 de março, ao Estádio Nacional no Jamor, no Campo Nº 1, para pelas 15H00, disputarem a Final da taça de Portugal de Rugby Sub21, defrontando a equipa do CDUL.
Prevê-se um bom jogo, bem disputado, face à prestação que vem sendo feita pelos Pretos ao longo da época. Equipa muito jovem, dinâmica e aguerrida, tem tudo para trazer para a Lusa-Atenas mais um troféu.
Lá estarei nas bancadas apoiando os Pretos e desejando que o jogo seja disputado apenas entre as duas equipas, sem interferências de qualquer ordem e vindas de onde quer que seja.
A bem do Rugby.
Força Pretos.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Convocatória Seleção XV - Ucrânia (Odessa) 17 Março


A questão que se coloca agora é a seguinte:

Á semelhança do que vem sendo hábito, os jogadores da AAC constantes na convocatória são apenas para fazer figura, como verbo de encher, ou vão mesmo fazer parte dos 22?
Aqui por Coimbra começamos a cansar-nos da prepotência e snobismo desta malta da federação e da Equipa Técnica Nacional..
Ou voltamos a ser tratados como parte integrante do Rugby nacional, reconhecendo aos nossos atletas o valor que lhes é devido,  ou então ponham as cartas na mesa e digam-nos que raio de brincadeira é esta e o que é que se pretende.
Esperamos bem que estes atletas agora reentrados na convocatória não sejam utilizados apenas como fogo de vista e para atirar areia aos olhos do pessoal.



sábado, 10 de março de 2012

Lobos com pele de cordeiro vencem a Espanha por 23-17

Jogo confrangedor na primeira parte, apenas com alguns laivos de bom rugby. Melhoria curta no final do jogo. Muita garra individual, pouca ou nenhuma dinâmica colectiva. Assim não vamos lá. Nota-se ser uma equipa com demasiados pretendentes a estrelas. Aqui para nós que ninguem nos ouve ou lê, tenho visto melhores jogos na segundona do que este dos Lobos. Está na altura de o seleccionador ou alguem por ele, abrir os olhos aos valores que jogam no campeonato português, nos vários níveis de competição. A maior parte dos jogadores lusos está a precisar de mudar: ou de atitude perante o jogo ou de posição no panorama da selecção. Susbstitua-se quem não anda ali para dar o litro. Falta peso nesta selecção, dinâmica de jogo, velocidade de execução e discernimento. Placar é coisa que parece que queima, agarrar a bola sem medo é coisa que não se vê. Há quem ande demasiado ofuscado pela imprensa cor-de-rosa e pelas notícias de jornal. Já agora, a AAC tinha um convocado. Nem fez parte dos inscritos para o jogo. Foi só para fazer de conta? Para não se poder dizer que não estava nenhum jogador da AAC?

sexta-feira, 9 de março de 2012

Portugal vs Espanha em Coimbra, Sábado dia 10 de Março pelas 15H00


Há coisas que continuam sem perceber-se vá-se lá saber porquê... Que convocatória é esta? Podem-me chamar idiota, ignorante, estúpido até, mas que Selecção é esta? E a AAC só tinha o elemento que integra a convocatória? Não quero de modo algum colocar em causa o valor desportivo do João Mateus, embora reconheça que não é nada de transcendente, pelo menos pelo que se tem visto nos jogos dos Pretos, mas não vejo motivos para ser o único representantre da AAC na Selecção. Não há lugar para o Serginho, o Serra e outros com capacidades para começar a integrar o XV de todos nós? Esquisito. Muito esquisito. Algo não bate certo.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Uma ausência de rugby que sufoca....

Habituados que estavamos a ter rugby metade do ano, estranha-se esta paragem tão prolongada sem jogos do escalão maior, deixando uma sensação de ausência que até doi. Pelos vistos o motivo deste interregno são os trabalhos da Selecção Nacional Sénior. Todavia, uma vez que a seleccção está circunscrita a meia dúzia, pouco mais do que isso, de atletas nacionais (que jogam em território nacional), e oriundos de 3 ou 4 clubes da capital, que sentido faz tirar, quebrar é o termo correcto, ritmo competivo às centenas de atletas que por esse pais fora não desejam nada mais do que jogar?

Que perspectivas de crescimento se podem ter com um calendário sem nexo, cheio de buracos e atentatório das reais capacidades do rugby nacional? Há que olhar de facto o todo nacional na perspectiva de dinamização do rugby, num processo cuidado e bem estruturado, que envolva todos quantos estão na disposição de levar por diante o jogo do melão nacional. A intensa, demasiado intensa, concentração de esforços na Selecção, sem resultados pelos vistos, e com uma incidência tão grande nos clubes da capital, está a asfixiar o interesse dos pequenos e grandes clubes de fora de Lisboa, principalmente, não lhes deixando margem de progressão como acontecia anos atrás em que, de facto, tinhamos rugby do outono à primavera. E sem competição, para quê Selecção?

Sempre fui um grande crítico da anterior direcção federativa e das suas posturas megalómanas e descuidadas mas esta surpreende-me... ou não, pela negativa. De facto, parece evidente que o objectivo do presidente está alcançado. Depois do clube, a federação e o rugby nacional a seus pés. Há atitudes que não se entendem. Há decisões que não se compreendem. Está na altura de parar de coçar para dentro e de olhar para a sua própria barriga e pugnar pelo relançamento do rugby nacional. Que, bem vistos os esforços de dirigentes e atletas, já merecia algum respeito por parte de quem tem nas mãos as rédeas da sua gestão.

O rugby nacional merece bem melhor do que isto.